de para, para de
Há um blog.
Neste blog há um título...
e um subtítulo.
...para todos e para ninguém, é o que diz o danado.
talvez o correto seja, de todos e de ninguém.
Um pequeno erro de preposição
causando um grande erro de compreensão.
O sub, é copiado, talvez como a maioria de mim...sim.
Quando estou plural, tenho maioria, por quê não?
Quando estou vazio, não há nem unidade.
Isso deve explicar a troca de preposição, não no sub
que permanecerá intacto,
afinal quem ousaria molestar nietzsche, zaratustra e os superhomens,
sem qualquer desespero moral?
Onde quer que haja letras ajuntadas, deve haver título, ou não!
A contradição do plural tem sido tanta, que a hora do ninguém é feita de repetidos gozos silenciosos que exaltam o inexplicável e tornam ápice um corriqueiro momento que desprezaria, qualquer outro dia...
menos hoje.
Vá buscar uma pedra e uma corda... e não se demore!
[inexplicável, talvez! mas é assim que me sinto!]
Olá Zé. Como sempre muito bem escrito. Mas eu como representante da ciência que se pretende exata (mas absolutamente não o é e por isso é poética), a matemática, devo dizer que a contradição está no âmago de todas as coisas e com muito mais razão estaria no humano e em títulos de blogs! Eu sou pela contradição. Abraço!
RépondreSupprimer