samedi 31 mai 2008

bethânia addicted

só a voz já vale mto ...

acompanhada de imagem e movimento, vale infinitas massagens nos sentidos.



brigado pelo link, tavo!

vendredi 30 mai 2008

loucuras de um recém chegado.veterano internauta




engraçado como um punhado de boas referências me encanta.

basta ler uma citação de alguém q admiro pra transferir admiração pro citante.

parte desse princípio a aglomeração geral de indivíduos (afinidades!). tranferência de admirações, seja por gestos, palavras, atitudes, movimentos, visuais etc etc etc... admiram-se por tabela... os outros, enquanto os admiro por coisas que nem me chamam tanta atenção. Ou talvez chamem, por atrelar na atitude um charme único que me encanta. Isso é uma coisa que admito fazer e admiro por horas quando encontro. buscar num desconhecido qq ponto superficial (partindo da idéia de que sempre será desconhecido, como qq transeunte que desfila em minhas retinas que eu mal teria coragem de interagir) que transmita total unicidade e harmonia ou desequilíbrio em movimento inconstante (talvez retilíneo!) me inspira verdade nessa inconcebível aglomeração de afazeres e leviandades que ñ questionamos ou titubeamos em arrastar pelo globo.
perceber pessoas(no seu mais precioso segundo de comunicação e guerra consigo mesmas), com qq dos sentidos m`encanta tanto quanto passar horas ouvindo alguém dizer como é e se comporta. Palavras vãs que ñ alcançam a verdade do cicrano, mas ainda assim são bebidas em cálice d`ouro e repartidas em doses desiguais e pertinentes aos interesses dos interlocutores dos di.fálogos. (di.fálogos, pq são na verdade monólogos falsamente intercalados onde cada um apenas se escuta, seja com propagação e reverberação vocal, seja em pensamentos vertiginosos, atingindo um }falario-boomerang{ que, ñ fosse o ar e seus trilhos aos sons e luzes, talvez nunca chegasse a sair da mão, mesmo qdo desatam estudos infinitos sobre cada linha da bíblia).


e enquanto cada palavra vale um nó, haja santa pra explicar como me sinto por poder novamente digitar desmesuras pra muitos bits tatuadores de bastonetes e cones,.

foi bom estar longe, mas estar de volta é sempre um mergulho às avessas. onde por mais que estivéssemos com grande espaço pra respirar à margem dessa bábalôloucura, parecemos emergir num pulo libertador, ainda que atador, das profundezas bucólicas para a amplidão explosiva que nos espremerá de volta aos milhões de vagões lotados em que nos sentimos mais folgados e vivos que antes na calmaria das nuvens opostas e uterinas que nos emparedam de longe há exata distância que projetamos.

don`t fence me in, mr.ego! Agora me redescubro um ser livre no meu metro quadrado invadido por excesso de impessoalidade e abragência. até que novamente me rume, ou reme pro lado lamacento e pouco conhecido de mim, em minha distância mais desmedida.

a maior incompreensão do homem reside no indíviduo. vorazmente renegado, rabiscado e destrançado porém defendido em "trunfais" momentos ainda q ñ se saiba o porquê!?


admitir-se só e seu é, aos outros, mais doloroso e pedregoso que correr aos barcos lotados e naufragantes enquanto risonha e sols.lícita a praia se arreganha como um sofá a murmurar safadezas de amor bandido. o problema é ñ se ver enquanto praia e se perder nas freudialíces de quem nunca se atribui uma pincelada da própria vida e sai por aí carregando grilhões adquiridos como que por mágica sem responder como a uma simples aceitação de transferência bluetooth`iana.

[ACEITAR GRILHÃO :: rejeitar "

sendo inquilino ou proprietário de si tenha sempre que a mente é o único banco forte; diário à prova de arrombamentos pois de única face permanecerá sempre inerte às suas vontades, ao mesmo tempo objeto de strip -tease onde revela-se o que quer de acordo com a reação esperada (q nem sempre condiz e aí só com tratamento e/ou jgo de cintura) e jóia de museu, que por trás dos vidros, admirada pelo tato afoito prostrado na visão é almejada enquanto relíquia. afanável por conquista barata que revela-se ou transveste-se em mensonges para destrancar os botões e zípers dos vidros que desprotegem e deixam escapar o então fumegante vapor que condensava-se em ciclos de evaporação, loucuras, gotejamento e gozo estável enquanto poça expandida sob o teto azul, no pedestal ao centro do salão nobre de exposições.

e por isso me dói dizer que ainda me vendo em baforadas famintas ao menor bloquinho de citações admiráveis escondido e sempre pronto sob a manga direita.




"todos os órgãos dos sentidos, menos a boca, poderiam ser calados.