reflexos de um outro :)(: ortuo mu ed soxelfer
Postado por robson.junior em 2:04 AM
Postado por robson.junior em 1:36 AM
Postado por robson.junior em 1:06 AM
I need a dog
To feel my voice is being heard
My thoughts are being shared and my faces and looks are being seen.
I need a dog to feel I´m sharing some happiness.
To feel my loneliness have some company.
To hear some steps besides mine
I need a dog to remind me of kindness without maliciousness,
To ask me for food and remind me I´m hungry too
To take me for a walk on the beach.
I need a dog to wake me up when there no others around
To bark better reasons to take me out of bed
and show me that life is for living
And I promisse to love him, her, or it
till the end of my days
Postado por robson.junior em 12:20 AM
Postado por robson.junior em 2:40 AM
*Aposto, meu eu que afunda em agosto, sempre entre as vírgulas de julho e setembro.
agosto deve ser mesmo maldito.
reli-me em outro agosto e lá estava o mesmo desgosto.
Postado por robson.junior em 12:54 AM
como em todo momento ruim, me releio pra ver se me encontro.
"Quando estou plural, tenho maioria, por quê não?
Quando estou vazio, não há nem unidade."
nem sempre me completo, mas reencontro bons pedaços do que já fui.
Postado por robson.junior em 12:44 AM
Postado por robson.junior em 11:47 PM
um cigarro,
uma pizza,
uma cerveja,
pessoa.
uma luz,
um copo,
um reflexo,
corpo.
um setlist,
uma preguiça,
uma hora,
pirraça.
uma saudade,
um ciúme,
outro cigarro,
domingo.
Postado por robson.junior em 9:50 PM
quando estou de bom humor brado que a vida é simples.
em todos os outros momentos fico quieto ou matraquento.
(porque acho difícil rotular em poucas palavras esse tal vidro de surpresas, experiências e lembranças em que fomos trancados pra buscar a liberdade. ¬¬¬)
Postado por robson.junior em 11:42 AM
não descobri nada em qualquer outra parte por onde andei que, quando perto de mim, me fizesse tão bem ou tão mal.
--
decidi que não há muito mais o que fazer por mim só escrevendo textos e publicando censuras de mim mesmo.
tá na hora de partir pro profissional. de achar um analista, dos bons.
alguém indica?
Postado por robson.junior em 3:08 AM
Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Itarumã, Goiás, no último dia 6. O fazendeiro Cláudio Roberto de Assis, 36 anos, e seus dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos, estão detidos e são acusados do assassinato. Segundo o delegado, o crime é de homofobia. Adriele era namorada da filha do fazendeiro que nunca admitiu o relacionamento das duas. E ainda que essa suspeita não se prove verdade, é preciso dizer algo. Eu conhecia Adriele Camacho de Almeida. E você conhecia também. Porque Adriele somos nós. Assim, com sua morte, morremos um pouco. A menina que aos 16 anos foi, segundo testemunhas, ameaçada de morte e assassinada por namorar uma outra menina, é aquela carta de amor que você teve vergonha de entregar, é o sorriso discreto que veio depois daquele olhar cruzado, é o telefonema que não queríamos desligar. É cada vez mais difícil acreditar, mas tudo indica que Adriele foi vítima de um crime de ódio porque, vulnerável como todos nós, estava amando. Sem conseguir entender mais nada depois de uma semana de “Bolsonaros”, me perguntei o que era possível ser feito. O que, se Adriele e tantos outros já morreram? Sim, porque estamos falando de um país que acaba de registrar um aumento de mais de 30% em assassinatos de homossexuais, entre gays, lésbicas e travestis. E me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão, todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual. Ser gay é uma questão de posicionamento e atitude diante desse mundo tão miseravelmente cheio de raiva. Ser gay é ter o seu direito negado. É ser interrompido. Quantos de nós não nos reconhecemos assim? Quero então compartilhar essa ideia com todos. Sejamos gays. Independente de idade, sexo, cor, religião e, sobretudo, independente de orientação sexual, é hora de passar a seguinte mensagem pra fora da janela: #EUSOUGAY Para que sejamos vistos e ouvidos é simples: 1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY 2) Enviar essa foto para o mail projetoeusougay@gmail.com 3) E só Todas essas imagens serão usadas em uma vídeo-montagem será divulgada pelo You Tube e, se tudo der certo, por festivais, fóruns, palestras, mesas-redondas e no monitor de várias pessoas que tomam a todos nós que amamos por seres invisíveis. A edição desse vídeo será feita pelo Daniel Ribeiro, diretor de curtas que, além de lindos de morrer, são super premiados: Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho. Quanto à minha pessoa, me chamo Carol Almeida, sou jornalista e espero por um mundo melhor, sempre. As fotos podem ser enviadas até o dia 1º de maio. Como diria uma canção de ninar da banda Belle & Sebastian: ”Faça algo bonito enquanto você pode. Não adormeça.” Não vamos adormecer. Vamos acordar. Acordar Adriele. — Convido a todos os blogueiros de plantão a dar um Ctrl C + Ctrl V neste texto e saírem replicando essa iniciativa —Post inaugural da Carol de Almeida, retirado do site - http://projetoeusougay.wordpress.com/
Sejamos Gays. Juntos.
abril 12, 2011
Postado por robson.junior em 10:24 AM
neste momento me sinto como qualquer outro sentiria, deitado na cama, defronte um computador, num quarto escuro, feito uma criança cujos pés balançam como que namorando tudo que não é chão.
e encontro na descrição esdrúxula dessa cena pitoresca, um pouco de companhia das palavras.
é como se uma tela em branco me permitisse fazer companhia a mim mesmo.
melhor que os espelhos, essas alvas planícies sem dono que refletem muito mais do que gostaríamos de ver.
são como espelhos impossíveis e sem fim, um corredor deles, de todas as formas e distorções que cabem num espaço desses.
isso tudo pq há um minuto atrás repetia pra mim mesmo que deveria escrever o seguinte no blog: eu costumava achar que o mundo era mágico e infinito, mas isso foi antes de eu me sentir só.
e eu completaria, agora, dizendo, então vislumbrei uma tela em branco, mirei fundo no meu crânio, e resolvi me despir em frases. e a experiência foi boa, ou está sendo, enquanto ainda dedilho cegamente e tropeçando por entre letras intrusas, palavras mal ditas por uma boca que só respira. muda.
se eu dissesse isso em companhia daqueles cujas ligações desejava ardentemente, não teria a mesma graça. ou não existiriam tais sinapses.
escrever esse texto é como preencher mil linhas numa folha apaixonada por esferográficas e grafites. é uma ânsia de não ver qq espaço só, como me sentia, ou vedados da possibilidade de acolher minhas palavras. ora se posso chama-las de minhas!
quantos não as disseram antes? são minhas as idéias, ou nem isso. palavras jamais tem proprietários.. são domínio público, como qualquer virtual privacidade do mundo de hoje e como essas que tais, serão jogadas ao vento, como as outras que já dedilhei!!
o sono m`invade, enquanto meus ombros cansam do barulho do ventilador e meus cotovelos invejam a posição descansada deles, os sustentados lá de cima.
sempre pesados, mesmo sobre o travesseiro dos mil anos.
um bocejo, nesse momento é só pretexto pra liberar um pouco de ar.
não é assim que fazemos qdo necessário é liberar peso pra seguir viagem?
e não foi por isso que soltei cá essas palavras?
pra que, do lado de fora, me fizessem companhia e aliviássem o peso pra viagem do sono profundo pelos mares de um lençol azul e uma colcha branca de bolinhas igualmente da cor dos céus!?
a lua já não ilumina mais a varanda. está baixa como as marés que me trouxeram.
baixa também está minha respiração que já implora o descanso diário que varia de dia pra dia, ou noite pra noite.
no mesmo quarto escuro, jaz uma alma antes sozinha, agora reconfortada pelas palavras expurgadas que sempre poderá ler, quando novamente sentir solidão.
até e durma bem, meu pequeno mundo não tão infinito quanto antes.
Postado por robson.junior em 2:32 AM
tenho me sentido um pouco ultrajado ultimamente... não sei explicar como, mas posso tentar dizendo que desconfio usar (neste momento) óculos caleidoscópicos, daqueles que de uma informação montam uma rede infinita, um padrão de ataque do mundo e ousaria dizer que existe uma distorção olho de peixe bem no meio, denunciando ou agravando determinados pontos dessa rede que me afronta!
¬¬¬
assim, me armo com um colete de espinho à prova de qualquer aproximação mais 'atabalhoada' ou meticulosamente disfarçada...
Postado por robson.junior em 5:59 PM
-na verdade,
eu fazia coisas legais.
tô meio perdido...
acho que envelheci antes do tempo.
(..)
-nah!!! acho que é só uma fase ruim mesmo!
não quero amadurecer... e perder as boas ideias e o olhar inocente.
(..)
(...)
-hahhaha
verdade!
mas não tô me encontrando mto, sabe?
tenho me sentido eu, menos meus braços e pernas.
amputado, encurtado, pequeno..
(....)
acho q eu já passei por isso antes mas tenho memória curta.
minha memória é igual aqueles livros carregados pelas criancinhas de histórias em quadrinhos, presos num cinto,
qto mais eu ando, mais eu esqueço, vou deixando pra trás...
Postado por robson.junior em 2:18 AM
1. Nunca passe muito tempo longe dos bons filmes, bons livros e boas músicas.
Postado por robson.junior em 5:41 AM
aviso aos desinteressados:- o texto é grande e ruim! pule pro próximo blog -
é difícil às vezes pensar na simplicidade de uma vida que teimamos em analisar de ângulos que não são nossos, nem nos cabem.
é surreal tentar entender o indecifrável de uma ignorância plácida que cisma em dizer muito sem ter nada a acrescentar.
complico abraços, amputo sorrisos naturais que se exaurem em contra sinapses loucas.
invento uma estação para desabrochar e em todo resto sou teso, liso e indiferente a mim mesmo.
com duplicações, supramovimentos e redundâncias espelhadas num caleidoscópio assimétrico.
onde deveria riscar um, dou voltas com a ponta molhada de uma esferográfica mole e desumana.
a preguiça, por mais incrível que pareça, me tira a medida e me põe num óbvio de desculpas, voltas e reviravoltas tão chatas quanto os atuais folhetins do horário esnobe da tv brasileira.
Me sinto invadido e me deixo invadir por sentimentos que não são meus, ansiedades fáceis que misturo com tequila, me enganando com uma leveza oportunista que triplica o peso e se aproveita do vento pra cair na minha cabeça.
Logo nEla, que encerra tudo. meu inexistente eu, como me sinto e me acho ser, e todos aqueles que penso saber que são e sentem como eu.
Ela me confunde, me rasga de fora-a-fora. Me incendeia de dúvidas, me afoga em maledicências, me entope de lixos nada extraordinários.
Não sabendo do que falar, estrago meus dedos num tango capenga por um teclado branco que passa longe de uma pista favorável ao ritmo.
Jogo qualquer palavra sem sentido numa frase de sentido certo, da esquerda pra direita.
Viro num parágrafo qualquer sem saber que rumo tomar. Me engano por segundos com um abraço lembrado e um carinho sentido lá, que pode ser hoje, ou agora. No momento em que lembro, sinto, de novo.
Faço um retorno em medos bestas, ignorâncias cultivadas em bacia de compostagem. Junto merda de baixo dos tapetes de uma cabeça não muito esperta, que eu jurava ter potencial, lá de longe.
Me senti especial um dia, poderoso, cheio de vento nos pés. Hoje os pés cansam de caminhar a mesma escada e subir a mesma rua.
Me atiro de peito fechado pra qualquer crítica, me tiro créditos como quem gasta uma vida pré paga que nunca existiu.
Sento desordenado, a postura mostra isso. Não queria, mas estou. Não sentia, ou não dava bola, mas acabei aqui.
Me arrastando pra lama de um corpo quente sob um céu nublado que não tardará a limpar e a me mostrar que novamente raia o dia.
Me olho. me olho de novo e sem nada novo pra reparar, cruxificar, me prendo na parede de pernas e braços fechados, pra mim, pro mundo, pro que poderia existir de um ser que falha na coragem e triunfa no medo geral, no medo da vergonha, no medo de tentar.
Ou pior, que julga qualquer cuspe como tentativa de povoar um oceano. Qualquer passo como estrada finda e falha. Uma piscada sem sentido como o ápice de um jogo lindo onde ninguém amaria como amei.
Mas espere um pouco, foi só um cuspe, não um jorrar ininterrupto, pouco afoito, bastante centrado e confiante de que um dia tudo se encheria de vida.
Foi só um passo, não uma corrida ou caminhada sob sol e chuva, com construções imensas e mãos suadas, sujas de sangue.
Foi apenas um sonho, minha piscada. Foi um amor de outono que aconteceu enquanto eu dormia em vida. Enquanto eu filmava cenas inventadas na minha cabeça. Foi um filme sem pé que não parou como um saco vazio, mas também não dançou aos rodopios do vento.
O tempo passa e fica difícil acompanhar meu ritmo interno e parir tudo que sinto que poderia, ou deveria colocar nesse mundo.
E quem sou eu pra colocar qualquer coisa que valha nessa terra de leis tortas e tábuas rasas?
tudo é tão cheio que chega a ser vazio. Tudo parece tão beira de rio que é impossível pescar um escamoso e escorregadio pensamento pra fritar no almoço.
E como poderia? Eu que temo um passo em falso. Eu que temo dedos na cara e falhas estampadas pra todos verem?
Logo eu, que de perto, nem de longe sou perfeito. Achava que os erros eram normais, e ainda penso um pouco nisso, mas não sei com que forças entulho eles na cômoda mais próxima.
Até dou a cara a tapa, mas de leve, nunca me jogaria pra porrada deslavada.
A sinceridade parece ferir, mas somente aos ignorantes sem capacidade de julgar que há um mundo por trás de cada rosto, que só parece com o seu. As diferenças são muitas e têm peso 2.
A surpresa da esquina é boa, a espera da esquina me consome.
Quando a coisa não ata nem desata, me perco numa sinfonia sem partitura, sem marcação de tempo, sem graça e cambaleante como um bêbado tonto que perdeu a metade do fígado numa mesa de jogo.
Me faltam caminhos lógicos, mas me faltam mais os ilógicos, subjetivos, emocionantes, aqueles do amor, da cumplicidade e do aconchego num mundo alheio deitado a poucos milímetros do meu.
Não sei fazer de outra maneira, e posso aprender, mas a preguiça não deixa.
A inatividade é tanta que me irrito facilmente comigo. Me esfrego um atestado de inválido por todo o corpo.
Me torno eu menos a melhor parte de mim, nesses momentos em que o nem o vento me desperta.
Sinto demais, faço menos do que poderia, me permito pouco mais de uns libertadores goles (que fazem do meu andar, torto e dos meus reflexos, lentos).
Serei o único a beber pra me sentir menos capaz e por fim culpar a bebida pelo falho ato de permanecer no mesmo lugar?
Em abril te amo, em junho me amo, em outubro amo a todos, em novembro te odeio e nos outros meses odeio tudo que sorria, lata e faça carinho em peles alheias.
Soa estranho ser assim, mesmo só, onde todo tipo de libertação é permitida. Mas é como me sinto.
Surrealmente dificultando minha própria estadia nesse mundo.
Sem mais, enquanto sigo andando em círculos.
Postado por robson.junior em 1:55 AM
Reabri um livro, todo colorido em manchas e linhas, em ceras e marcadores fluorescentes e reli com o prazer do novo de novo.
Postado por robson.junior em 12:51 AM
cada segundo aqui, é um segundo a menos em qualquer outra parte do mundo. - (24.01.2011 ~ 23:05h)
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meu coração é todo seu, pra sempre, como é para poucos. e você sabe! - (24.01.2011 ~ 22:59h)
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do passado... em 3 de abril de 2007 - aqui escrevia...
Ousarias tu me amares enquanto passeio
com minha língua por teu tornozelo?
Postado por robson.junior em 10:21 PM
é curioso quando percebo, enquanto lavo louça, o quanto de verdade mundana pode caber no combo tempo/amigos/abraços/sorrisos.
quando só, percebo que a solidão é minha propriedade mais dura e farta.
quando acompanhado, do outro lado do quintal, às vezes a contemplo.
quando do lado de cá, também pra lá olho com ares desejosos que desmontam o equilíbrio da balança imaginária que por um segundo suspendo a um palmo do nariz, por imaginar quanta besteira existe nessas duas cenas, ou calçadas da mesma rua.
estar só é bom demais e nos faz esquecer o quanto a companhia alheia pode ser prazerosa.
Mas estar com queridos exemplares de espécie igual, ainda que com tantas diferenças, compartilhando um espaço de tempo que único, vejo multiplicar-se como mágica (como quando vi um leque abrir pela primeira vez em mãos de outrem) pelo número de bocas que sorriem, olhos que contemplam, braços que, cúmplices dos ombros alheios, discursam, firmes e solenes, o carinho na ponta dos dedos e vozes que complementam essa ópera orgânica e divina tão pouco perceptível encerrada em seu momento, é de renovar qualquer energia.
-- LAPSO do texto--
Há de se admirar mais os homens do que os deuses. Pelo bem de qualquer construção de parâmetros.
Penso que com tudo que há pra se sentir com os 5 órgãos de contato com o externo, com tudo que já se sentiu, registrou e se espalhou, seja por comunicações dialéticas ou genéticas, não há como não atentar para a responsa do homem frente aos valores atribuídos ou não a essa totalidade pela qual chamamos mundo, ou natureza. Até me parece alucinação esquecer que dessa mesma espécie nasceu o endeusamento extraterreno que responde àquilo que julgamos demais aos parcos mortais.
se a natureza é misteriosa em sua origem e infinita em sua beleza, tão infinito é o cérebro humano (componente não mais importante e não menos natural desse todo) que recalcado, ou não, se põe (como se fosse possível) de fora, para atribuir-se poderes de juíz de tribunal ou de pia batismal, insaciável, afoito e irascível, "extraindo" e atirando signos e significados pra qualquer e todo canto que ele próprio ousou angular, matematizar, poetizar, representar e mencionar em extensos testamentos publicados aos litros, obesos de verdades, incoerências e vontades.
-- Fim do LAPSO --
Postado por robson.junior em 10:12 PM