samedi 27 mars 2010

lendo e escrevendo

Cansado de alternar entre o amor-próprio e a espera de um amor alheio,
vi, vivi, revi, ouvi e agi (achismos e só?)!

A espera dói,
a alternância conforta como uma cambalhota dada para recuperar un peu d`air num afogamento wagneriano que ensurdece, tira o prumo, chacoalha o labirinto e te cospe à emersão sem explicar ou marcar tachinhas na linha do tempo de um eletrocardiograma precoce.

-- madrugada de leitura d`a carícia mais profunda (Tomo II - A volta ao dia em oitenta mundos p.115) Julio Cortázar.

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