jeudi 6 août 2009

hoje.

perdi a hora,
perdi a reunião.
vi 6 exposições,
comi delícias,
joguei na mega sena,
quebrei meu mouse e...





acertei na mega sena! o último dos números.
seus algarismos somam 11 unidades.
isso foi só a primeira bolinha de uma série de mil tacadas para mil copinhos plásticos.

também viajei, boiei e me perdi e me achei num monte de palavras mal pronunciadas acerca de evolução, genética, inutilidade e criatividade.
foi bom, mas poderia ter sido + curto.

ainda subi minha íngreme rua pensando sobre a comunicação, de massa?, para massa?, setorizada em notícias, caixas falantes, aparelhos frios de última geração que ao longo desse século nos calaram diante dos desconhecidos contares de causos que nos transitam as células fotossensíveis do globo ocular mil vezes ao segundo, mil segundos por dia.

pensei durante a viagem de 996 de volta pra casa em surtar, levantar no meio do ônibus em movimento e me oferecer para ouvir e contar histórias.
Estava precisando de diálogo, de ouvidos, de contato. Irônico como mais tarde, ao descer do ônibus e entrar numa farmácia para fugir de um assalto, saí de lá com um pacote de cotonete.
Acho que o mundo anda precisando muito desse artefato, pra ver se desentope as idéias.

Fiz tudo isso em alternância com as piores dores, pontadas e otras cositas más de cabeça que já senti na vida.
Será esse inferno compressor de crânios, um princípio de enxaqueca?
toMari que non.

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