mercredi 13 septembre 2006



Cibelle - Esplendor
Caía uma chuva fina
Em forma de confissão
E eu, solidão
Sou como a folha de outono
Que sem dono
Navegando chega aqui
Pra lhe dizer que o abandono
Já vai chegando ao fim
E eu, solidão
Só falta agora o teu sorriso
Um aviso
Que a luz do sol está por vir
E se você me vir vagando
Sem razão
Não vá pensar que o desengano
Mora no meu coração
Há muito tempo já se foi
A estação que vem depois
Descortina todo o esplendor

vendredi 8 septembre 2006

.:::::24hs:::::.



PROCURO UMA COMPANHIA PARA A ETERNIDADE DE UM DIA!


a sonoridade da rima me encanta, pouco importanto seu valor, polidez ou "eruditismo".
não tenho pretensão de ser poeta e por isso não me prendo nem me rendo às críticas.

percebo que a falta só me assola nos momentos de silêncio defronte a esta tela estúpida que nos comunica!
o oportunismo dos inoportunos pensamentos cretinos se aproveita dessa falta de interferências e interrupções desnecessárias!
tô fudido!

mercredi 6 septembre 2006

o que de resto era, arejado fica!



















sua imagem me provoca...
e me derruba enquanto
sustenta seu sorriso safado
...não perco mais o sono
mas sua foto me mata de vontades
...e.é.isso que sobra
num pote.de.plástico.
em alguma prateleira
que esquenta cada vez que a porta é aberta
pela provocação do meio sorriso
e da meia imagem
que traz à mente as meias palavras
e a meia tirada com calma
e colocada as pressas
e pressa tivemos
para alcançar o infinito
que só de vontades não me coube
mas hoje é passado
de um misterioso baú
que não faço questão de manter limpo
e sem cadeado.